Quer ideias criativas para construção de casas baratas? Confira!

Está em busca de ideias criativas para construção de casas baratas? Saiba que a escolha dos materiais e do método utilizado impactam diretamente no custo, no tempo de construção e na mão de obra que será empregada. Portanto, quem quer reduzir os gastos e agilizar a construção pode apostar em materiais pouco convencionais, como chapas de aço, bambu e módulos pré-fabricados, que permitem concluir projetos simples ou luxuosos em pouquíssimo tempo e com uma variedade estética muito interessante. A seguir daremos mais dicas para quem busca aliar qualidade e economia, sem abrir mão da beleza e do conforto. Continue a leitura do post! Crédito: Engenharia 360 17 Ideias criativas para construção de casas baratas 1. Casa de Earth Bags Earth bags, em tradução literal, significa “sacos de terra” e certamente faz parte da lista de ideias criativas para construção de casas. Nesse método construtivo, os sacos de terra são empilhados para formar toda a edificação. A ideia não é nova: durante a Primeira Guerra, os soldados utilizavam essa estratégia para construir paredes, módulos habitáveis e até mesmo fortes. Além de terra, os sacos de polipropileno podem ser enchidos com areia, cimento, pó de brita, cascalho ou lascas de madeira. Para alinhar as peças, basta utilizar madeira e arame farpado. Depois de finalizar a construção, as superfícies podem ser revestidas com cimento ou concreto e pintadas. 2. Casa com paredes de Drywall O drywall é feito a partir de estruturas de aço galvanizado cobertas por placas de gesso que podem substituir o tijolo e o cimento. Esse sistema construtivo limpo e econômico pode ser utilizado nas paredes internas da casa. Além disso, por ser bem mais leve que as construções de alvenaria, permite a redução da carga das estruturas. A manutenção da casa também se torna mais simples, já que não é necessário destruir toda a parede para trocar o encanamento, por exemplo, dando atenção apenas à parte danificada. Outra vantagem é a flexibilidade: as paredes de drywall se ajustam a qualquer layout com a vantagem de ter a execução rápida. Se você está em busca de ideias criativas para construção de casas, vale a pena apostar! Crédito: Hypeness 3. Casa de Bambu Muito utilizado na montagem de móveis e peças de decoração, o bambu é uma planta de crescimento rápido. A espécie conhecida como moso, por exemplo, só precisa de cinco anos para alcançar a altura máxima e adquirir a resistência necessária para ser utilizada nos mais diversos projetos. Já as mudas atingem 12 metros em poucos meses. Na construção de casas, deve-se priorizar as espécies mais duráveis e que sejam resistentes ao ataque de fungos e insetos. Além disso, o material deve passar pelo processo de cura, que é a retirada do excesso de seiva. O bambu pode ser utilizado na construção de paredes internas e externas, telhados, forros e pisos. 4. Casa de Blocos de Concreto Casas construídas com blocos de concreto dispensam o uso de elementos estruturais, o que reduz o custo da obra. Como, em muitos casos, não é preciso dar acabamento, a construção fica com um ar industrial. Outra vantagem desse material é que, por ser maior que os similares, a construção é finalizada em menos tempo. Além disso, os blocos de concreto são autoportantes, ou seja, dispensam a construção de vigas e pilares. Crédito: Homify 5. Casa com Chapa Metálica Muito utilizada na construção de indústrias e de telhados, a chapa metálica também pode ser empregada em projetos de casas. A mão de obra é reduzida e há menor uso de materiais de construção, como concreto e tijolos. Com design moderno e arrojado, tem o tempo de obra reduzido já que as chapas chegam prontas ao local. Para você ter uma ideia, uma casa de chapa metálica leva, aproximadamente, uma semana para ser concluída. Já um projeto de alvenaria com as mesmas dimensões pode levar mais de dois meses para ser finalizado. A estrutura metálica também se destaca por garantir melhor aproveitamento do espaço. Isso acontece porque esse sistema possibilita a criação de vãos bastante amplos e paredes que ocupam pouco espaço na construção. Outra vantagem que deve ser levada em conta por quem busca ideias criativas para construção de casas é que um projeto de chapas metálicas oferece conforto térmico aos moradores. 6. Casa com Cobogó O cobogó é um material de construção muito conhecido e utilizado pelos brasileiros que buscam ideias criativas para construção de casas. Protege do sol ao mesmo tempo que permite a circulação do ar, por isso é ideal para construções localizadas em cidades com temperaturas elevadas. Além disso, é capaz de formar diferentes desenhos e pode ser utilizado como divisórias, paredes ou como revestimento de ambientes semi-abertos. Crédito: Vivadecora 7. Casa com Granilite O granilite é um material acessível e resistente, muito utilizado nas construções da década de 1940. É composto de cimento, calcário e plásticos de alta densidade o que o torna muito durável, por isso é considerado um material com bom custo benefício. Pode ser polido ou fulget. A versão polida, como o nome indica, é lisa e brilhante. Como é escorregadia, deve ser evitada nas áreas molhadas da casa. Já a versão fulget é mais natural e apresenta algumas pedrinhas na sua composição. Encontrado em diferentes cores, como o rosa, o branco e o cinza, pode ser utilizado como piso, revestimento externo ou como bancadas de banheiros ou cozinhas. 8. Casa de Madeira Aparente Quem busca por ideias criativas para construção de casas baratas pode apostar em projetos de madeira aparente. O material tem ótimo desempenho termo-acústico, é durável e bastante resistente. Além disso, pode ser utilizado tanto na estrutura como no acabamento da edificação. Uma casa de madeira aparente tem ótimo custo-benefício. De fato, esse tipo de construção é mais barata que a de alvenaria. Isso porque há pouca utilização de cimento, concreto e tijolos – materiais utilizados somente na fundação. Além disso, a madeira se destaca por sua beleza atemporal e por oferecer aos moradores uma sensação de aconchego. Também é uma
9 motivos para aderir a construção modular no Brasil

Segundo um estudo recente, o mercado mundial da construção modular deve crescer 107,9 bilhões de dólares até 2025. Um incentivo e tanto para quem quer apostar no setor, certo? Essa técnica, no entanto, não é inédita. Construir utilizando módulos pré-fabricados é um método usado desde a antiguidade clássica. O que mudou foi o processo logístico e os métodos de montagem, que se modernizaram muito nos últimos anos. Além disso, as técnicas da construção modular no Brasil passaram a contar com recursos que aumentam a segurança dos operários, reduzem a geração de resíduos, melhoram o conforto dos habitantes e tornam os projetos mais econômicos e bem mais ágeis. Quer entender esse assunto melhor? A seguir, explicaremos as vantagens da construção modular no Brasil e por que você deve apostar nessa tendência! Vamos lá? Acompanhe! Por que aderir a construção modular no Brasil? A construção modular é uma técnica que utiliza módulos produzidos em ambiente controlado ou pré-fabricados para montar casas, empresas, comércios e muito mais no local da obra. Em geral, essas estruturas são de aço, mas também podem ser feitas de madeira, concreto ou fibra de vidro. Diferentes projetos podem ser implementados com essa metodologia, para reduzir o cronograma e os custos associados à mão de obra e materiais de construção. Esse método permite ainda criar projetos de diferentes estilos que atendem às mais diversas funções. A versatilidade, portanto, é outro ponto positivo da construção modular no Brasil. Quais as origens da construção modular? Não se sabe, exatamente, a origem da construção modular. No entanto, diversas civilizações antigas já usavam essa tecnologia para projetar casas mais modernas e reduzir o tempo de obra. Na Grécia antiga, por exemplo, uma única coluna era utilizada como molde para várias outras. Esse mesmo método era usado para construir telhados, vigas, pontes e até escadas. Já na arquitetura japonesa as casas eram montadas com cômodos pré-fabricados feitos de esteiras, bambu e papel de arroz. Tudo isso representa o modelo de construção modular 2D, ou seja, as paredes e pilares são pré-fabricados em outro local, diferente da instalação final. Na era moderna, o trabalho da arquiteta Matila Ghyka, da seção áurea, passou a ser usado como referência para a atual arquitetura modular e teve suas ideias replicadas por inúmeros colegas de profissão, como André Lurçat. Lurçat propôs inúmeras mudanças no traçado original, muitas delas utilizadas até hoje, como a proporção dos módulos e a montagem. Essas ideias tornaram-se um ponto central da reconstrução francesa do pós-guerra, quando os arquitetos passaram a se destacar por sua relevância em meio a mudanças no processo de produção de edifícios. Qual a diferença entre a construção modular e a tradicional? Na realidade, projetos totalmente tradicionais são raros. A maioria das construções modernas tende a unir o melhor dos dois mundos, levando os arquitetos a criarem projetos funcionais, bonitos e confortáveis que atendam as demandas específicas de cada cliente. Vale destacar que a arquitetura tradicional vem abraçando cada vez mais a modular, já que ambas criam espaços nos quais os elementos funcionais são o grande destaque dos mais diferentes espaços. E construção Offsite? O que é? Construção offsite, modular ou industrial são termos sinônimos e se referem a utilização de módulos fabricados fora do canteiro, sendo necessário apenas arma-los no local de destino. Construção modular no Brasil: quais projetos podem se beneficiar dessa tecnologia? A rapidez e a economia de recursos oferecida pela construção modular a tornam um atrativo para diferentes projetos. Espaços como lojas, hotéis, galpões e refeitórios, antes construídos por meio de métodos tradicionais, agora podem ser feitos com módulos que substituem o tijolo e o cimento com bastante eficiência. Veja, a seguir, alguns exemplos de projetos de construção modular no Brasil: Casas populares Projetar casas capazes de atender a diferentes necessidades e reduzir os custos de edificação são os maiores benefícios da construção modular. Esses projetos priorizam o bem-estar e a qualidade de vida dos moradores, além de reduzir a necessidade de mão de obra e o tempo de conclusão. E quando a casa precisar de espaço extra? Basta planejar a construção de forma em que acoplar um ou mais módulos ao projeto inicial seja possível, assim será fácil criar mais quartos, banheiros e salas caso necessário. Casas luxuosas Seu projeto é mais requintado? Módulos pré-fabricados podem ser utilizados para construir casas extravagantes, que garantem o design e o conforto dos moradores mais exigentes. O melhor de tudo é que os módulos podem ser customizados para contar com acabamentos diferenciados como mármore ou porcelanato. Também podem exibir texturas e cores atraentes e ousadas, conforme as especificações de cada projeto. Escolas Escolas montadas com módulos pré-fabricados contam com recursos como banheiros, vestiários, laboratórios e salas de aula com isolamento termoacústico. Assim, os alunos e professores têm bastante conforto para desempenhar todas as suas atividades. Além disso, caso seja necessário a estrutura pode ser ampliada, reduzida e até mesmo ser transferida para outro local para atender a uma demanda específica. Hotéis e pousadas Pousadas e hotéis podem ser erguidos rapidamente com a construção modular e até mesmo em espaços onde a construção tradicional se mostraria pouco viável. Essa técnica atende aos mais diversos tipos de projetos e pode ser utilizada na construção de chalés, pousadas ou hotéis. A construção modular no Brasil também pode ser utilizada para criar refeitórios, banheiros, saunas e as mais diversas áreas de lazer desses espaços, garantindo uma grande redução de custos quando comparado a um hotel construído de forma convencional. Além disso, um hotel modular proporciona espaços diferenciados aos hóspedes de modo a atender aos mais variados perfis. Lojas e centros comerciais Lojas, shoppings e centros comerciais construídos com módulos são eficientes e podem contar com design moderno e criativo. Todas as acomodações contam com estruturas básicas que permitem adaptações de layout para atender as necessidades de cada projeto e mudanças de direção. Dependendo do contexto, também dá para expandir a construção, caso a loja precise de um estoque maior ou de mais provadores, por exemplo. Por que aderir a construção modular no
Quais são as vantagens da construção off-site? Descubra!

A construção off-site é um método que envolve o planejamento, a produção e o transporte de estruturas pré-fabricadas da indústria para o destino final. Em geral, o grau de precisão e os acabamentos utilizados são superiores aos de um projeto tradicional. Essa solução traz diversas vantagens, como a redução de custos e a diminuição do desperdício de material e da demanda por mão de obra. Os módulos utilizados nesse tipo de construção podem ser produzidos com diferentes materiais, incluindo: madeira, aço, concreto e fibra de vidro. A escolha depende das demandas do projeto e do custo total. Muitos projetos contemplam soluções híbridas, apresentando uma estrutura construída por métodos tradicionais e módulos utilizados como banheiros ou cozinha. A seguir explicaremos melhor o que é a construção off-site e quais as vantagens desse método. Vamos lá? Acompanhe! O que é construção off-site? O termo off-site é usado para indicar que os elementos do projeto foram produzidos fora do canteiro de obras, ou seja, em uma indústria. Para receber essa classificação, no entanto, a construção deve usar somente materiais pré-fabricados. Já os projetos que também têm partes erguidas por métodos tradicionais são chamados de mistos ou híbridos. Também chamada de construção modular, o objetivo dessa tecnologia é dar maior agilidade ao projeto e diminuir a demanda por mão de obra. Os módulos utilizados são industrializados e produzidos com rígido controle de qualidade, de acordo com as normas técnicas vigentes. Conforme introduzimos, a matéria-prima utilizada pode ser o aço, a madeira, a fibra de vidro, o concreto ou o ferro. Depois de prontos, os módulos são transportados até o local onde são montados. Em seguida, é feita a ligação de água, esgoto e energia elétrica. Quais são os métodos de construção off-site? Existem três? métodos de construção industrial: Construção volumétrica Nesse tipo de construção, os módulos fabricados são transportados da fábrica para o local de montagem. O controle de qualidade é rígido e segue as normas estabelecidas pelo código de construção civil. É bastante flexível, pois as peças podem ser adquiridas em diferentes formatos e finalizada com os mais diversos tipos de acabamentos. Construção de cápsula Possui elementos não estruturais e de suporte. É mais utilizada em alojamentos, aeroportos e rodoviárias. O invólucro que compõe a cápsula pode ser de concreto, aço, fibra de vidro ou madeira. Em geral, as cápsulas são acopladas a uma estrutura já existente, ou seja, essas “salas” prontas são usadas para ampliar a construção e dar mais conforto aos ocupantes. Para que possa ser utilizada, basta conectá-las à rede pública de luz, água e esgoto. Construção híbrida Também chamada de semi-volumétrica, combina os dois métodos anteriores. Como exemplo, podemos imaginar um hotel construído com módulos de aço que, para atender a um número maior de clientes, precisa instalar cápsulas que serão utilizadas como banheiros. Qual a diferença entre construções pré-fabricadas, pré-moldadas e industrializadas? Os métodos acima são classificados como industriais. Casas pré-moldadas, também chamadas de modulares, industrializadas e pré-fabricadas são construídas em uma linha de produção por meio de métodos industriais. Todos esses sistemas off-site são, portanto, produzidos “fora do canteiro”. Técnicas de construção pré-fabricada, pré-moldada e industrializada podem fazer parte de uma construção off-site. Todas essas metodologias passam por uma etapa industrial e, em alguns casos, a fabricação do imóvel inteiro acontece dentro da fábrica. Esse processo é mais sustentável e torna a obra mais limpa, eficiente e econômica. Vale ressaltar, no entanto, que, como dissemos acima, uma construção pode mesclar partes de alvenaria com partes industriais. Além disso, dá para utilizar sistemas pré-moldados e pré-fabricados no mesmo projeto, tudo vai depender das necessidades de cada proprietário. E um sistema pré-moldado e um pré-fabricado? Como diferenciar? Elementos pré-moldados e pré-fabricados exibem algumas diferenças. Os primeiros são produzidos em um parque industrial com mão de obra especializada. Esses sistemas são regulados pela NBR 9.062/2017 – Projeto e Execução de Estruturas Pré-moldadas que determina a identificação de cada lote com data de fabricação e materiais utilizados. Já os pré-moldados não precisam ser produzidos em um parque industrial e podem ser inspecionados em lotes ou individualmente. Devem observar duas normas a “ABNT NBR 14.931/2004 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento” e a “ABNT NBR 12.655/2015 – Concreto de cimento Portland – Preparo, controle, recebimento e aceitação – Procedimento”. Pois bem, agora que você sabe quais são as diferenças entre esses dois sistemas, é importante saber como utilizá-los. Quais são os principais usos da construção off-site? A construção off-site tem crescido em relação à civil e não é para menos, já que essa metodologia atrai cada vez mais interesse de incorporadoras e profissionais do setor, como engenheiros e arquitetos. Além de reduzir custos e desperdícios, que podem ser menores que de uma construção de alvenaria, a construção off-site pode ser usada em diferentes projetos que variam de casas populares a edifícios comerciais com muitos andares. Esse método também é indicado quando a construção precisa ser finalizada em poucos dias ou quando o canteiro de obras tem área reduzida. Projetos repetitivos também podem se beneficiar, como salas de aula idênticas, dormitórios, escritórios, laboratórios, instalações de alta tecnologia e estruturas de comunicação. Projetos que precisam de um maior grau de controle no produto final também se beneficiam com a construção off-site. Entre esses projetos, vale destacar: Escritório modular Módulos pré-fabricados podem ser utilizados na construção de escritórios de construtoras ou de mineradoras, por exemplo. Assim, a equipe pode trabalhar com conforto e comodidade sem precisar interromper o trabalho durante a operação externa. Também é comum utilizar unidades pré-fabricadas para construir salas de reunião em canteiros de obra localizados longe da sede da empresa, assim os especialistas podem tirar as dúvidas da equipe sempre que precisar, otimizando o tempo. Com essa tecnologia, as unidades podem ser montadas rapidamente e remontadas em outro lugar sem abdicar o conforto dos trabalhadores. Além disso, esse tipo de construção é climatizada e bastante resistente às intempéries. Conta ainda com acabamento resistente à abrasão e sistema de prevenção contra incêndios. Lojas e centros comerciais Os módulos utilizados
Quais são os tipos de construção pré-fabricada? Descubra agora!

A construção pré-fabricada é utilizada há muitos anos em diversos países da Europa, nos Estados Unidos e na China – que, aliás, é famosa por erguer imensos arranha-céus em pouquíssimo tempo. É o caso do T30 Hotel, prédio com 30 andares, que ficou pronto em apenas 15 dias. Uma das edificações mais famosas do país! Inteiramente construída com blocos pré-fabricados de aço, vidro e material isolante, que chegaram ao canteiro poucos dias antes da montagem começar. Além de ser considerada mais sustentável e gerar menos resíduos, a construção pré-fabricada costuma ser mais barata que a tradicional, por isso, não é de se estranhar que venha ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Mas quais são as vantagens da construção pré-fabricada? Vale a pena utilizá-la? É o que você vai descobrir melhor agora! Vamos lá? Acompanhe! O que é construção pré-fabricada? A construção pré-fabricada não é, propriamente, uma novidade. Em 1907, o inventor e empresário Thomas Edison produziu em um armazém todas as peças pré-moldadas que seriam utilizadas na construção de um prédio no norte dos Estados Unidos. Então, construtores de outras partes do país também passaram a utilizar estruturas pré-fabricadas para reduzir custos e entregar as chaves aos moradores mais rapidamente. Esse método construtivo, no entanto, só se intensificou a partir de 1950. Com o fim da Segunda Guerra Mundial foi preciso reconstruir as cidades devastadas sem gastar demais, com pouca mão de obra e, é claro, em pouco tempo. Nessa época, muitos elementos construtivos eram manufaturados. Hoje, casas pré-fabricadas são construídas com módulos produzidos em escala industrial. A montagem é simples e rápida, o que permite que a entrega seja feita em poucos dias. De fato, alguns projetos de construção pré-fabricada fizeram história devido à rapidez com que foram concluídos. Com a construção modular, por exemplo, as estruturas podem ser erguidas em poucas horas pois já chegam prontas ao local, bastando apenas conectá-las. Quer um exemplo? Uma casa construída em Montevallo, nos Estados Unidos, com três quartos, dois banheiros e duas salas foi erguida em exatas 3 horas, 26 minutos e 34 segundos – sendo que as paredes e o piso da casa foram pré-montados fora do local. Fonte: Excel Media/Rex Feature Construções maiores também se beneficiam do modelo pré-fabricado, é o caso do edifício comercial da Instacon construído no norte da Índia e finalizado em apenas 48 horas. Ao todo, cerca de 200 funcionários – entre operários, supervisores e engenheiros – trabalharam no local. Os pisos foram finalizados no chão e içados com auxílio de gruas. Já as paredes chegaram prontas ao local da obra e erguidas com auxílio de pequenos guindastes. Segundo a construtora responsável pelo projeto, a estrutura se manterá intacta por mais de 600 anos. Por quê? A construção é a prova de infiltrações e vazamentos. Também é capaz de resistir bravamente a fortes ventos e outros tipos de imprevistos e transtornos climáticos. E o melhor de tudo: esses dois projetos exigiram pouca mão de obra e o gasto com material foi bastante reduzido. Parte das estruturas utilizadas foram fabricadas em aço, fibra de vidro ou concreto e outras unem diferentes tipos de materiais. Inúmeros tipos de projetos podem ser realizados a partir de elementos pré-fabricados, como casas, galpões, prédios, centros de saúde, escolas e centros comerciais. Existe diferença entre construção pré-fabricada e pré-moldada? As construções pré-fabricadas e pré-moldadas tornam as edificações muito mais eficientes. Como dissemos, de fato, países como os Estados Unidos, Alemanha e China utilizam essa tecnologia há anos principalmente para reduzir o tempo e o custo da obra. Sinônimo de off-site, que significa fora do canteiro, tanto a construção pré-fabricada quanto a pré-moldada usam sistemas produzidos em fábricas. Como exemplo, podemos citar o concreto pré-moldado, o steel frame e o wood frame. Esses dois sistemas, portanto, podem ser classificados como industriais. Porém, em alguns casos, o projeto sai da fábrica quase pronto: basta montar. Já em outros, levam mais tempo até serem finalizados e entregues aos clientes. Quais são os tipos de construção pré-fabricada? A principal característica de um projeto modular é o fato das estruturas serem montadas com módulos que já chegam prontos ao local da obra, onde é feito o encaixe. O projeto também permite optar por diferentes acabamentos, que oferecem conforto e bem-estar aos ocupantes. A montagem é limpa, ágil e não há desperdício de material. Também não é necessário quebrar as paredes para instalações e nem fazer moldes para construir os pilares. Confira a seguir algumas vantagens! Controle de qualidade Os módulos utilizados nesse tipo de construção são finalizados no parque fabril. Depois que toda a estrutura é montada, as peças passam por uma bateria de testes e caso seja necessário, são feitos ajustes. Esse controle de qualidade garante a durabilidade e a beleza da construção. Ventilação e iluminação Mesmo considerando projetos com capacidade de instalação de recursos como o ar condicionado, a ventilação e a iluminação natural são aspectos fundamentais de uma construção pré-fabricada. Além de propiciar maior conforto aos moradores, essa solução reduz o consumo de energia e o maior aproveitamento dos recursos naturais. Custo fixo Construções convencionais tem custo bastante variável já que o material utilizado pode mudar muito entre uma entrega e outra. Além disso, até o mau tempo pode influenciar no avanço da obra. Já a construção modular tem custo fixo, previsto no início do projeto de acordo com as dimensões, layout, acabamento e quantidade de peças utilizadas. Além disso, o valor e o preço da montagem também podem ser previstos antes mesmo das obras começarem. Personalização Uma construção pré-fabricada modular é quase um quebra-cabeça. Isso permite pensar em diferentes layouts, tamanhos e formas de utilização. Por exemplo, empresas podem adicionar uma ou mais salas, vestiários ou banheiros rapidamente para atender a uma demanda específica. Além disso, dependendo do caso, pode usar as estruturas em outro local – desmontando peças e as remontando conforme a sua necessidade.Aparência Uma construção pré-fabricada chega montada ao destino. No entanto, pode receber qualquer tipo de acabamento ou materiais de apoio – isso a deixará mais
Qual a diferença entre container e módulo habitável? Descubra!

Interessado em saber mais sobre as principais diferenças entre container e módulo habitável? A primeira delas é que os containers têm uma estrutura menos flexível, enquanto os módulos são mais adaptáveis. Isso quer dizer que os módulos podem ser ajustados a diferentes projetos, tanto comerciais quanto residenciais. Além disso, um módulo habitacional pode ser montado e desmontado no local da instalação e utilizar diferentes acabamentos, como chapas texturizadas e painéis termoacústicos. De fato, os módulos podem ser utilizados em inúmeros projetos personalizados que vão além de salas de aula, escritórios e laboratórios. Já os containers, fabricados para realizar o transporte de mercadorias, não podem mais ser utilizados na construção de projetos residenciais ou comerciais, sendo indicados para locais sujeitos a grandes desgastes, como transporte marítimo. Quer entender melhor esse assunto? A seguir explicaremos melhor qual a diferença entre container e módulo habitável. Vamos lá? Acompanhe! Descubra a diferença entre container e módulo habitável! O que é um módulo habitável? Um módulo habitável é uma tecnologia de construção segura e econômica, que também se destaca por ser “amiga” do meio ambiente. Uma das diferenças entre o container e o módulo habitável é que o segundo é reutilizável, durável e pode ser montado em pouquíssimo tempo, o que reduz o custo da construção. Já o container tem uma estrutura menos maleável. De fato, projetos com estruturas simples ou com estruturas mais complexas são finalizados na metade do tempo dos projetos tradicionais. O que é um container? Um container é uma caixa estruturada e resistente, fabricada em aço, alumínio ou fibra de vidro. Seu uso no armazenamento de produtos é amplamente difundido e revolucionou o sistema mundial de transporte. Essa diferença entre container e módulo habitável você já sabia, certo? Em geral, tem vida útil de 10 anos e após esse período, precisa ser descartado. Os fabricados em alumínio podem ser reciclados, já os que perdem a capacidade de armazenamento são abandonados nos portos, o que pode se transformar em um grande problema. A reutilização dessas estruturas, portanto, é uma forma de evitar danos ao meio ambiente. Mas essa ideia não é nova: desde 1850, vagões de trens antigos são usados como bares e restaurantes. No final da década de 1990, os containers passaram a ser utilizados na construção civil como unidades temporárias ou definitivas. Em um primeiro momento, a estrutura foi utilizada como depósito de material, refeitório, vestiário, guarda-volumes e em outras funções operacionais. A instalação era feita, principalmente, no canteiro de obras para diminuir o tempo de execução e ter o custo reduzido. No Brasil, a aplicação começou no final dos anos 2000 impulsionado pela estética industrial que ganhava destaque na construção civil e nas construções residenciais. Quais são os tipos de containers? Três modelos de containers são utilizados no transporte de mercadorias e em projetos da construção civil: Reefer É utilizado no transporte de cargas perecíveis ou de produtos congelados. Conta com isolamento térmico como uma geladeira, por isso é mais caro que os outros modelos. Não deve ser utilizado em ambientes de longa permanência, pois o seu revestimento pode se tornar tóxico se for submetido a altas temperaturas. Além disso, pode ser encontrado em dois tamanhos: 12,192m x 2,438m x 2,695m 5,38m x 2,438m x 2,695m Dry Conhecido como container marítimo, não possui isolamento térmico ou acústico. Também pode ser encontrado em dois formatos: 12,20m x 2,43m x 2,59m 6,05m x 2,43m x 2,59m High Cube Esse container de alta cubagem é muito utilizado por ter pé direito de 2,89 metros. A largura é de 2,43m, já o comprimento varia. Como você deve ter percebido, essa é outra diferença entre container e módulo habitável: os primeiros são mais usados para guardar produtos e mercadorias perecíveis. Um container pode ser utilizado como moradia? Quer outra diferença entre container e módulo habitável? Apenas o segundo pode ser usado em projetos residenciais. De fato, as recentes mudanças na NR-18 proíbem o uso de containers, utilizados originalmente no transporte de carga, como habitação. A norma também proíbe o aproveitamento de containers como vestiários e escritórios. Sendo assim, a estrutura pode ser usada somente como depósito de materiais. Então, onde utilizar o container? Em geral, os containers são utilizados em canteiros de obras e em depósitos. Já os módulos são usados nos mais diversos projetos de construção, como empreendimentos comerciais ou residenciais, restaurantes, empresas, lojas, bares, escolas e centros médicos. Essa é uma grande diferença entre container e módulo habitável, certo? Quais são as desvantagens do container? Se o assunto é a diferença entre container e módulo habitável, vale observar que os containers apresentam algumas desvantagens. Utilizar um container como depósito ou escritório de obra reduz custos e agiliza o início da construção. Além disso, essa opção exige uma análise logística: se for preciso utilizar guindastes, por exemplo, os fios da rede elétrica precisarão ser removidos. Isso pode encarecer ou impossibilitar a instalação. Antes de instalar o container, o responsável deve solicitar a autorização da prefeitura. Se o uso for provisório, o documento é liberado em poucos dias. No entanto, precisa ser renovado a cada dois anos. Agora, se a construção for permanente, a aprovação da prefeitura segue os mesmos trâmites das construções tradicionais. Por outro lado, como a técnica de construção é diferente, algumas cidades podem exigir documentação especial. Além disso, antes de optar por esse tipo de construção é importante cotar o valor do frete. Em locais longe de áreas portuárias ou onde não há depósitos, o valor do transporte pode inviabilizar a instalação da estrutura. Também é importante isolar toda a estrutura com drywall e placas de gesso para garantir o conforto térmico dos ocupantes e evitar acidentes, já que os metais com os quais a estrutura é feita conduz eletricidade. Antes do uso, o material deve passar por um tratamento de recuperação que inclui desinfecção, limpeza, pintura e serralheria. Essa etapa inclui a descontaminação contra agentes químicos, biológicos e radioativos e a inspeção da integridade da estrutura. Vale lembrar que para instalar os containers é necessário mão de obra
O que são projetos de construções sustentáveis? Saiba agora!

A essência da indústria da construção envolve um alto consumo de recursos naturais. Em sua história, a construção civil como um todo foi marcada como poluente e com pouca visão para o ecossistema. Recentemente, com o advento de projetos de construções sustentáveis essa história começou a mudar. As mudanças climáticas que temos presenciado trouxeram novas preocupações com a forma como utilizamos nossos recursos. Sustentabilidade é a palavra da vez, seus preceitos já se infiltraram em diversos setores nos dias de hoje, e com a construção não poderia ser diferente. A indústria da construção é um dos principais consumidores de energia global, além de ser uma das que mais geram lixo e resíduos. A construção sustentável, por sua vez, contribui para a solução desses problemas e traz o meio ambiente para o centro das preocupações do setor. Mais e mais agentes de construção estão trocando seus velhos hábitos por estratégias novas e ecologicamente corretas, enquanto as empresas estão se adaptando e fazendo as mudanças essenciais para a construção sustentável. Agora, os arquitetos e gestores de obras são desafiados não apenas a elaborar um projeto que se destaque na forma e na função, mas também capaz de criar soluções integradas que levem em consideração os fatores ambientais. A construção sustentável é sobre isso: pensar em todos os estágios da construção, desde os métodos utilizados durante a obra até como o edifício será mantido, causando o menor impacto possível ao meio ambiente. Mas para que você saiba sobre o assunto, no artigo de hoje falaremos mais sobre construções sustentáveis, incluindo os pilares desse tipo de construção, seus benefícios e as tendências que moldarão os projetos nos próximos anos! O que é construção sustentável? A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento define a sustentabilidade como “o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades”. Ao aplicar este conceito complexo à construção, ele se refere à criação de um projeto que desenvolve ambientes de vida saudáveis, ao mesmo tempo que visa minimizar os impactos ambientais negativos, o consumo de energia e o uso de recursos humanos. A construção sustentável se reflete nos materiais de construção, nos métodos, uso de recursos e no design em geral. O projeto também deve facilitar a operação sustentável durante o ciclo de vida da construção, incluindo seu descarte final. Embora deva ser funcional e esteticamente superior, o espaço deve ser construído com a mentalidade de alcançar eficiência energética e de recursos a longo prazo. A construção sustentável também é conhecida como construção verde (ou green building, do inglês). Ela desafia os profissionais da área a produzir projetos inteligentes e usar as tecnologias disponíveis para garantir que as estruturas gerem o mínimo de efeitos prejudiciais ao ecossistema e às comunidades ao redor. História da construção sustentável Historicamente, a construção civil foi lenta em acompanhar mudanças nas tecnologias e tendências. A indústria da construção ainda é muito marcada pela tradicionalidade de suas empresas, o que muitas vezes representou obstáculos para a adoção de práticas mais sustentáveis e inovadoras. Foi somente na década de 1970, após uma série de manifestações conduzidas por um movimento ambientalista cada vez maior. As manifestações tiveram tanto impacto que, além da criação do Dia da Terra (celebrado todo dia 22 de abril), governos e outras entidades reguladoras passaram a mudar a postura em relação à cobrança de práticas sustentáveis por empresas e agentes privados. Pouco depois, na década de 1990, a Rio-92, conferência da ONU sobre o meio ambiente que tomou lugar no Brasil, também discutiu a necessidade urgente de repensar a exploração dos recursos naturais. Além disso, diversas outras conferências aconteceram ao longo dos últimos anos e novos acordos bilaterais foram firmados entre os países. Hoje, a sustentabilidade se tornou um elemento essencial da nossa sociedade e um aspecto fundamental para empresas que queiram se manter em conformidade com os regulamentos e acompanhar as exigências de um público que se preocupa mais com o meio ambiente. Para completar, padrões ambientais rígidos como LEED e AQUA-HQE oferecem diretrizes e certificações para o reconhecimento das construções sustentáveis. Isso tem tornado essencial que arquitetos, engenheiros e demais profissionais envolvidos com o projeto de construção exijam que as melhores práticas sejam conduzidas. Quais são os pilares de projetos de construções sustentáveis? É fácil usar o termo “construção sustentável” ao falar sobre um novo projeto de construção, mas, na realidade, garantir que um projeto realmente seja é um processo complexo. Existem várias maneiras e meios que devem ser considerados ao projetar um edifício sustentável, que inclui materiais, energia, recursos, planejamento de espaço, clima e muitos outros fatores. É uma prática orientada para os detalhes que requer especialistas que estejam em contato com as mais recentes metodologias e técnicas comprovadamente eficazes e econômicas ao mesmo tempo. No entanto, alguns aspectos são básicos e fundamentais para que um projeto seja de fato sustentável. Veja a seguir quais são eles: Isolamento térmico Embora o isolamento seja usado em edifícios para fins térmicos, ele também fornece soluções para problemas acústicos e de incêndio. A falta de isolamento adequado também tem um custo, pois você precisará investir em dispositivos de aquecimento e resfriamento que consomem mais energia do que o necessário. Simplificando, quanto mais isolamento você usar, melhor será a construção. Os especialistas usam o termo “envelope térmico” para descrever o espaço dentro de um edifício que é adequado para humanos. Esse isolamento deve ser pensado não só em termos de vedação como também dos materiais utilizados. Luz natural e energia renovável A luz natural é a iluminação mais sustentável e uma fonte renovável gratuita que também pode gerar economia de energia. Maximizar essa fonte por meio do uso de luzes de teto e boas janelas ajudará a reduzir a necessidade de iluminação artificial. Além disso, nos últimos anos, grandes avanços foram feitos no sentido de levar energia renovável para o momento de execução do projeto. Isso pode não apenas reduzir sua pegada de carbono, mas também cortar custos. Quando se trata de
Qual é o método de construção mais barato? Confira agora!

Como acontece com a maioria das indústrias, a construção evoluiu consideravelmente ao longo dos anos. De práticas de construção sustentáveis à modelagem 3D em projetos de construção e engenharia, a inovação é abundante, impulsionada pela necessidade de práticas e estruturas de trabalho mais inteligentes e eficientes que atendam às necessidades sociais do século 21. Hoje, os métodos de construção vão muito além do tradicional sistema de tijolo e argamassa — atualmente os métodos modernos de construção oferecem uma ampla gama de benefícios que vão desde a redução dos prazos de construção até a redução do desperdício no canteiro, tornando a obra mais enxuta. Com tantas opções, uma dúvida comum surge entre os gestores de obra e construtoras: qual o método de construção mais barato e adequado para o meu projeto? Para te ajudar a responder essa pergunta, no artigo de hoje apresentaremos os principais métodos modernos de construção, incluindo os benefícios e casos de uso de cada um deles. Acompanhe! Os 5 principais métodos de construção Quando pensamos em obras, imediatamente vem a imagem de tijolos e argamassas sendo erguidos em um canteiro. No entanto, a alvenaria tradicional está longe de ser o único método de construção — hoje, é possível contar com diferentes e modernos sistemas que permitem atender a cada necessidade e ganhar em diversos benefícios, dependendo da estrutura. Quando se trata de projetar uma estrutura, o tipo de construção é escolhido com base em uma série de fatores. Antes de te contar quais são os principais métodos construtivos à parte da alvenaria, listamos abaixo quais são esses fatores: Objetivo da edificação: digamos que você queira construir uma garagem independente para abrigar um veículo extra. Ao projetá-la, você não precisaria de uma estrutura que suporte vários andares, embora possa incluir um quarto no andar de cima, de modo que métodos de construção pesados não serão necessários; Tamanho da estrutura: ao construir algo maior do que uma garagem ou uma casa, digamos um galpão, um tipo de construção mais pesado seria a escolha. Estamos falando de espaços abertos sem colunas ou paredes internas e longos vãos de telhado com suporte de treliça de metal; Restrições de suporte de carga: à medida que os edifícios crescem em altura, as cargas que a estrutura deve suportar aumentam. Com isso, o tipo de construção deve ser forte o suficiente para aguentar essas cargas. Por exemplo, a madeira provavelmente não será a melhor escolha quando se trata de uma estrutura com vários níveis de piso; Fatores ambientais: se você já dirigiu ao longo de um litoral, provavelmente já viu que os edifícios são elevados, para proteger a estrutura das marés. Edifícios em áreas propensas a terremotos também exigem que o tipo de construção apropriado seja usado. Uma estrutura muito rígida não pode flexionar durante os tremores. Velocidade de construção: se seu empreendimento precisa ser construído rapidamente, existem tipos de construção que podem acelerar o processo; Custo dos materiais: é claro, o custo dos materiais também entra em jogo na escolha de um tipo de construção e é considerado de acordo com cada orçamento. Conheça agora quais são os principais métodos de construção: 1. Estrutura de madeira A construção com moldura de madeira – wood frame – é provavelmente o tipo de construção mais antigo e mais utilizado no mundo. Anos atrás, o homem aprendeu que a madeira era um meio natural. É abundante, fácil de trabalhar, renovável e o custo geralmente está ao alcance de quase todos. As estruturas são construídas com madeira ou vigas padrão, que constituem os pregos, placas e vigas. Cada peça geralmente pode ser carregada à mão e é facilmente cortada e emoldurada no local. As paredes internas são facilmente revestidas com drywall, painéis ou outros materiais. Com isso, boa parte da construção residencial pelo mundo foi e ainda é feita em madeira, mas com uma grande mudança no modo como o exterior dos edifícios é acabado. Nos primeiros anos, a madeira também era usada nas paredes externas e nos telhados. As telhas de madeira foram quase completamente substituídas por materiais não inflamáveis, como telhas compostas, ladrilhos e painéis de metal. As paredes externas são geralmente cobertas com paredes de tijolo, pedra e não com madeira. Esses materiais são mais resistentes ao fogo e resistem melhor aos elementos do que a madeira. VANTAGENS Materiais são renováveis; O custo é relativamente baixo; Pode ser trabalhado com ferramentas de construção comuns; As estruturas podem ser erguidas rapidamente. DESVANTAGENS Inflamável; Sujeito à degradação pela natureza; Não é forte o suficiente para resistir a tempestades naturais. 2. Alvenaria estrutural A construção de alvenaria estrutural envolve a utilização de blocos de concreto ou tijolos para construir as paredes de suporte. Neste método de construção, as paredes de suporte de carga são feitas de tijolo ou blocos moldados. Os pisos e tetos são construídos com vigas de madeira. Esta técnica exige muito trabalho, pois cada tijolo ou bloco deve ser armado à mão. Definitivamente, não tão comum na construção residencial, embora ainda seja usado em edifícios comerciais. VANTAGENS As estruturas podem ser construídas com materiais prontamente disponíveis, como blocos de concreto, tijolos, pedra, etc.; Os blocos de concreto são econômicos; Uma boa equipe pode erguer paredes com bastante rapidez. DESVANTAGENS Trabalho intensivo; Estrutura muito rígida (ruim para locais onde ocorrem terremotos); As baixas temperaturas não são propícias para o trabalho de alvenaria. 3. Estrutura de aço A construção com estrutura de aço – steel frame – é usada principalmente em grandes edifícios. A estrutura é construída com colunas de aço e treliças para suportar pisos e tetos. Prédios altos são comumente construídos usando este método, pois é fácil transportar materiais usando guindastes e os componentes são rapidamente parafusados ou soldados. O aço está prontamente disponível e os membros de construção são padrão, tendo sido extensivamente projetados para cargas e vãos de coluna padrão. A estrutura principal é construída com aço pesado e a estrutura sem suporte geralmente é feita de componentes de aço leve. O aço é flexível, o que é positivo em áreas
O que é industrialização na construção civil? Saiba por que investir!

A industrialização na construção civil tem o objetivo de escalar a produção e aumentar o controle de qualidade de todas as etapas da obra. Ao adotar processos industriais em uma construção dá para reduzir custos, otimizar processos e aumentar a produtividade. Ao utilizar recursos e materiais industriais também é possível reduzir o tempo de construção e demandar menos mão de obra, garantindo que o cronograma seja cumprido no prazo. Algumas das técnicas mais utilizadas são processos de linha de montagem, construção a seco e a utilização de estruturas modulares off-site. Ficou interessado e quer saber mais sobre o assunto? A seguir explicaremos melhor o que é industrialização na construção civil e quais os benefícios dessa técnica. Vamos lá? Acompanhe! Saiba o que é industrialização na construção civil A industrialização na construção civil tem o objetivo de transformar o canteiro de obras em uma linha de montagem. Em uma construção tradicional, são os trabalhadores que preparam todo o material e a edificação das estruturas do início ao fim. Isso ocorre nas fundações, paredes e telhados, assim como nas superestruturas. Em uma obra industrializada, por outro lado, a maior parte dessas estruturas é pré-fabricada. A tarefa dos operários, então, é montá-las. Dessa forma, as edificações são produzidas em uma linha de produção semelhante ao da indústria automobilística. Por que apostar na industrialização da construção civil? Além de racionalizar o projeto, a industrialização na construção civil atende o aumento da demanda do mercado que precisa construir comércios, residências e empresas de forma acelerada para uma população que não para de crescer. Essa ideia, no entanto, não é nova. Desde a antiguidade as construções já eram projetadas de modo a economizar recursos, mão de obra e reduzir o cronograma da obra. Um avanço considerável, entretanto, ocorreu na segunda metade do século XX quando a industrialização se desenvolveu ainda mais devido à necessidade de ampliar a infraestrutura e de construir um grande número de unidades habitacionais para os soldados que retornavam da guerra. Os cronogramas apertados e a preocupação com a qualidade garantiu o desenvolvimento de sistemas construtivos focados no aumento da produtividade, sem abrir mão da excelência. Nesse período, o concreto pré-fabricado passou a ser largamente utilizado nos projetos de construção civil e de infraestrutura. Inclusive, esse material foi amplamente utilizado em nosso país. O processo de industrialização na construção civil garantiu a qualidade dos projetos e a escala da produção, sendo um dos mais utilizados até hoje. No entanto, outras mudanças só passaram a ser bem aceitas quando se mostraram economicamente viáveis e passaram a ser apoiadas por todos, tanto os que construíram como os que financiaram os projetos. Quais os benefícios da industrialização na construção civil? Como dissemos, o processo de industrialização oferece muitos benefícios ao setor da construção civil, como a redução do tempo de obra que é alcançado com a utilização de estruturas pré-fabricadas. Processos automatizados, mão de obra especializada e o uso intensivo da tecnologia em todas as etapas do projeto também são boas práticas que, além de reduzir o cronograma, garantem a qualidade do produto final. A carência habitacional e a necessidade de construir edificações destinadas aos governos, empresas e comércios também marcam a ampliação e a modernização do setor da construção civil. De fato, técnicas industriais oferecem ao setor a capacidade de realizar obras em grande escala, mantendo o padrão de qualidade e economizando recursos naturais, como a água. Além disso, com trabalhos que demandam maior domínio da tecnologia, o setor passa a atrair mão de obra qualificada, o que contribui para a melhoria dos processos de construção e para a mudança de mentalidade de todo o setor. Quais são os desafios da industrialização? Claro, alguns desafios precisam ser superados para implantar essa tecnologia em larga escala. O maior deles é a capacitação. Muitos profissionais estão aptos a trabalhar em sistemas convencionais de construção. No entanto, hoje o mercado exige uma visão estratégica que contemple conhecimentos, como logística, normas técnicas, tecnologia de materiais e outros aspectos que exigem o aprimoramento constante dos trabalhadores. Quais tecnologias otimizam a industrialização na construção civil? Concreto armado Diferentes sistemas estruturais podem ser utilizados em um projeto de construção e reforma. Elementos pré-fabricados de concreto armado, estrutura que alia barras de aço e concreto, resistem à tração e tornam uma construção durável e resistente. O material pode ser utilizado em diferentes projetos como obras de saneamento, barragens, usinas hidrelétricas, pontes e viadutos. Outro exemplo de sistemas estruturais são os metálicos. Embora ainda sejam pouco explorados no Brasil por serem muito caros, permitem a construção de varandas, nichos e sobreposições. Também podem ser utilizados em obras de infraestrutura e na construção de prédios comerciais e residenciais. Paredes de concreto ou painéis isotérmicos montadas in loco Paredes de concreto ou painéis isotérmicos autoportantes, dispensam vigas, alvenaria e reboco. É isso mesmo que você entendeu: projetos que utilizam essas tecnologias eliminam muitas etapas já que toda a construção é erguida apenas com paredes e pisos. Dessa forma, dá para produzir mais com menos recursos e em pouquíssimo tempo. De fato, ao utilizar esse processo o prazo de entrega cai em até 50%. Claro, a mão de obra também é bastante reduzida e a obra pode ser classificada como “amiga do meio ambiente”. Banheiros prontos Aqui, o banheiro já chega pronto ao local da obra. Essa estrutura de concreto armado ou painéis isotérmicos, já conta com louças, metais e revestimentos, bastando conectar a rede de água, luz e esgoto para utilizá-la. É muito comum em projetos de hotéis, pousadas, escolas e hospitais devido à agilidade da obra e custo reduzido. Construção a seco A construção a seco utiliza diversas estruturas pré-fabricadas. Diferentemente da construção tradicional, úmida, dispensa o uso da água em todas as etapas e procedimentos, uma vez que não utiliza cimento ou argamassa. Wood frame São frames de madeira fabricados a partir de árvores de reflorestamento. O processo exige pouca mão de obra, no entanto, ela deve ser especializada. Essa metodologia de industrialização na construção civil reduz o tempo de obra e
Quais são os principais benefícios do planejamento de construções?

O planejamento de construções pode ser – e geralmente é – muito exigente. Um projeto típico de construção, por menor que seja, envolve um número expressivo de partes, todas as quais devem se encaixar perfeitamente para garantir que as coisas permaneçam seguras, dentro do prazo e do orçamento. Sem um planejamento de construções eficaz, controlar todas essas partes e garantir que elas se encaixem no final pode custar mais caro e gerar atrasos indesejáveis. Por isso, uma programação eficaz e coordenada é tão essencial. Mas quais os benefícios do planejamento de construções? No artigo de hoje, vamos percorrer sobre todos os aspectos de uma boa preparação para te mostrar o porquê investir tempo na organização fará toda a diferença nos resultados do seu projeto de construção. Quer saber mais sobre os principais benefícios do planejamento de construções?Então confira agora mesmo o conteúdo que preparamos sobre o tema! O que é o planejamento de construções? O planejamento de construções é um conjunto de documentos que define os requisitos para um projeto de construção, como atividades, recursos, cronograma e orçamento. Os passos devem ser documentados e incluem o seguinte: Um documento escrito que define as metodologias e abordagens; Projetos, designs auxiliados por computador, fotografias e outras imagens que ilustram o projeto; Uma estrutura analítica do trabalho que identifica todas as atividades que compõem o projeto; Um cronograma de construção que organiza todas as atividades do projeto; Os participantes do projeto de construção e as partes interessadas, como empreiteiros, patrocinadores, equipes, etc. Os benefícios do planejamento de construções são inúmeros, visto que os projetos nessa área tendem a ser grandes e complexos. Quanto mais informações forem coletadas menor será a probabilidade de surgirem problemas durante a fase de execução. É por isso que um projeto adequado e completo aumenta muito a probabilidade de sucesso da empreitada, e, sendo assim, deve ser realizado antes que o primeiro pedaço de concreto seja assentado. No entanto, é muito fácil falar que o planejamento de construções aumenta suas chances de ser bem-sucedido, mas como exatamente ele faz isso? Quais são os benefícios do planejamento de construções? Basicamente, o planejamento de construções oferece uma visão geral do ato de escolher políticas, processos e procedimentos relevantes que atinjam os objetivos do projeto. A programação adequada especifica recursos (materiais, mão de obra, equipamento, etc.), riscos e comunicação em um fluxo de trabalho operacional produtivo. Feito da maneira certa, seu planejamento se torna uma ferramenta essencial para gerenciar seus projetos. Elaborar um cronograma de construção específico e antecipado garante eficiência e produtividade, permitindo que você e a equipe do projeto controlem as medidas de qualidade, bem como gerenciem a alocação de recursos em cada fase da construção. Tempo é dinheiro! E um planejamento confiável dá a cada parte a oportunidade de alocar tempo para todas as atividades e evitar atrasos e estouros de orçamento. Além disso, o processo de planejamento é um componente-chave que continua até o encerramento do projeto e requer muita reflexão de todas as partes. A construção do projeto é complicada, extensa e varia em tamanho e tipo, por isso é crucial para definir o processo e a conclusão em detalhes e atuar como um mapa que ajuda a equipe a concluir as etapas sem obstáculos. Para isso, o planejamento de construções é dividido em três partes principais, sendo: Planejamento estratégico: envolve a criação de um plano mestre que especifica as diretrizes acordadas com o cliente, alinhando as expectativas deste e os objetivos de construção que consideram a experiência do usuário do edifício; Planejamento operacional: saindo estratégico, o planejamento operacional envolve a criação de um plano detalhado sobre como os objetivos serão cumpridos; Cronograma: envolve o plano operacional detalhado estabelecido em um cronograma de acordo com os objetivos estratégicos. Abaixo, explicaremos em detalhes os benefícios do planejamento estratégico e operacional. O planejamento de construções fornece orientações Problemas acontecem e não há um único projeto de construção que não tenha enfrentado obstáculos. Sem um planejamento eficaz, as equipes e gestores podem ficar no escuro quanto ao que fazer em momentos como esses. Durante o processo, a equipe determina não só o caminho natural do projeto como também quais medidas a tomar em caso de obstáculos, fornecendo orientação para todos na hierarquia. O processo de planejamento define responsabilidades Como falamos, um projeto de construção possui muitas partes flexíveis, o que significa que muita coisa pode dar errado. E quando dá, é preciso que alguém seja responsável pelo problema e por sua solução. O processo de planejamento de construções define claramente essas responsabilidades. Isso também contribui para que os funcionários sejam mais produtivos e dedicados às tarefas que lhes são designadas. Planejamento significa que os recursos adequados são considerados A alocação de recursos é uma grande dor dos gestores na construção. A falta de um bom planejamento pode significar que os recursos não estarão disponíveis quando e onde são necessários. Isso não só aumenta os custos como também o prazo. A programação eficaz, por outro lado, permite à equipe planejar com precisão a alocação dos recursos e eliminar a possibilidade de interrupção dos trabalhos. Previsões confiáveis de cronogramas e orçamentos Do simples ao complexo, o planejamento antecipado reduz o retrabalho. Além disso, o tempo gasto na preparação aumenta a eficiência do trabalhador, diminuindo assim o tempo gasto na construção real. Parte desse planejamento precisa ser colaborativo, com todas as equipes inseridas no início do processo e fornecendo feedback sobre as especificidades de sua parte e do projeto geral. Quais são os primeiros passos no planejamento de construções? A abordagem clássica para desenvolver um plano de construção, que é a base para o planejamento de construções, adota uma ênfase principal no controle de custos ou no controle do cronograma. O plano de construção pode ser orientado para os custos e despesas, ou orientado para o cronograma. Com o planejamento de construções orientado para os custos, há uma distinção entre os custos incorridos diretamente na execução de uma atividade e indiretamente na realização do projeto. Os custos indiretos podem incluir despesas para
O que é construção modular? Aprenda tudo sobre o tema!

Por décadas, a indústria da construção ficou atrás de outros setores quando o assunto era inovação e produtividade. Agora, finalmente o setor tem uma real chance de mudança: a construção modular. A construção modular migra várias atividades do processo construtivo antes realizadas no canteiro de obras para serem feitas em um ambiente controlado e industrial. Este não é exatamente um conceito novo, mas é agora no século 21 que a construção modular está atraindo novas ondas de interesse e de fato mostrando a que veio. Quer saber mais sobre construção modular?Então confira agora mesmo o conteúdo que preparamos sobre o tema! Mas afinal, o que exatamente é a construção modular? A construção modular é um processo no qual os edifícios são produzidos em fábricas, sob rígidos controles de qualidade, mas usando os mesmos códigos e padrões de construção dos métodos convencionais de engenharia civil. Essas construções são feitas em módulos (daí o nome), que são transportados até o canteiro de obras e então montados uns aos outros formando o todo. A construção modular está se tornando mais popular principalmente devido à sua conclusão rápida, economia e eficiência. Ela pode ser classificada em dois tipos principais: construção modular permanente e edifícios desmontáveis. Construção modular permanente (Permanent Modular Construction — PMC) A construção modular permanente é um método de construção sustentável que usa técnicas de manufatura enxuta para pré-fabricar edifícios de um ou vários andares em seções modulares. Os módulos permanentes podem ser adaptados a edifícios existentes ou montados por eles próprios. Esses módulos podem ser concluídos com acabamentos internos em menos tempo do que a construção convencional e ainda garantir economia de recursos. Edifícios desmontáveis (Relocatable Building — RB) Edifícios desmontáveis são montagens parciais ou completas, fabricadas em uma planta de manufatura com um processo de construção modular. Embora sejam “recolocáveis”, esses edifícios atendem aos códigos de construção e às regulamentações. Edifícios desmontáveis são projetados para serem reutilizados várias vezes e transportados para vários locais. Eles oferecem instalação rápida, reconfiguração de baixo custo e flexibilidade. Quando foi inventada a construção modular? O primeiro caso registrado de construção modular ocorreu na década de 1830, quando um carpinteiro londrino chamado John Manning fez uma casa pré-fabricada para seu filho. Esta casa foi feita em partes antes de ser enviada da Inglaterra para a Austrália e montada. Este método de construção também foi popular durante a Corrida do Ouro na Califórnia dos anos 1840 nos Estados Unidos, quando foi usado para construir o Palácio de Cristal para a Grande Exposição da Grã-Bretanha de 1851. Após isso, o método cresceu em popularidade com a criação de estruturas pré-fabricadas durante a Segunda Guerra Mundial e para a rápida reconstrução de casas após o fim da guerra. A popularidade da construção modular nos EUA levou à criação do Modular Building Institute, associação comercial internacional sem fins lucrativos que atende à construção modular. Quanto custa e quanto tempo dura um projeto de construção modular? Um projeto de construção modular é composto por várias unidades. Essas são as seções unidas para fazer uma casa, edifício pré-fabricado ou industrializado. O número de unidades necessárias difere dependendo do tamanho e do estilo do projeto concluído, impactando diretamente o seu custo. Dessa forma, o custo varia de acordo com a escala do projeto e os tipos de materiais utilizados. Outros fatores, como a inclusão de acabamentos e acessórios internos também podem impactar o custo de uma construção modular. No entanto, diversos estudos de caso já mostraram que esse método pode oferecer economias significativas quando comparados à construção tradicional (falaremos mais sobre isso nos benefícios). Isso se deve a fatores como eliminação de atrasos no cronograma do projeto e a capacidade de trabalhar na estrutura externa enquanto o local está sendo preparado, reduzindo os prazos desde o início ao fim da construção. Já em relação à duração de um edifício modular, depende se ele foi projetado para ser temporário ou permanente. No entanto, onde muitas pessoas ainda associam edifícios modulares a estruturas temporárias, as construções modulares modernas podem ser construídas para durar exatamente como uma construção tradicional. As construções permanentes precisam seguir os regulamentos de construção que atendem ou excedem os padrões exigidos para construções tradicionais, e muitos são feitos com os mesmos materiais que os edifícios tradicionais. Embora os edifícios modulares passem por testes para garantir a qualidade e a segurança, eles ainda precisarão de manutenção como qualquer outra construção para estender sua vida útil. Dessa forma, os edifícios modulares podem durar décadas e muitos edifícios pré-fabricados construídos logo após a Segunda Guerra Mundial ainda estão em uso até hoje. A construção modular é para todo mundo? Na maioria dos casos, a construção modular oferece uma alternativa viável à construção tradicional. A qualidade da construção aumentou significativamente com o passar dos anos e os avanços na indústria significam que os edifícios modulares costumam ser tão estéticamente atraentes e duráveis quanto seus equivalentes tradicionais. Isso atraiu construções em diversos setores, como na saúde, governo, educação e muito mais. O maior benefício do modular é a velocidade de ocupação que ele fornece, e as eventuais mudanças de planejamento são totalmente exequíveis. Para projetos que exigem mudanças após a instalação final, a construção modular pode ser a melhor escolha. Avanços na tecnologia de construção, como o Building Information Modeling (BIM), tem permitido o aumento da colaboração entre designers, engenheiros, fabricantes modulares e instaladores. Somado a isso, abordagens integradas para construção estão ajudando a pavimentar o caminho para projetos modulares mais bem-sucedidos em todas as áreas ao redor do mundo. Quais materiais são usados na construção modular? Ao contrário da construção tradicional, os edifícios modulares não são feitos em tijolo e argamassa. Esses materiais podem ser um pouco complicados de usar, pois deixarão os módulos muito mais pesados e mais difíceis de entregar. Isso levanta a questão: de que são feitas as construções modulares? Existem diversos tipos de estruturas na construção modular. Em vez de tijolo e argamassa, os edifícios modulares usam uma estrutura padrão feita de aço, painel isotérmico ou madeira. Todos são utilizados,